segunda-feira, 28 de abril de 2014

Um pedido mais que realizado


Mais uma vez visitei Giane e Dalmo rapidamente, em Joinville, e fizemos um intensivão de bares, cervejas e coisas boas de comer. Sempre que vou à cidade, na qual morei no final dos anos 80, eles me levam ao oposto do germanismo que geralmente é mostrado ali.

Mas na viagem de julho do ano passado foi diferente. Eu pedi para que me levassem a um local onde pudéssemos beber chopp e comer gordices alemãs. Quando pedi, eu pensava, assim, em um belo joelho de porco, bem feitinho. O local que escolheram foi o Biergarten, o “jardim da cerveja”, em português. Olha que maravilha!


Todo estiloso e germânico...
 

Bem, o Biergarten não é um bar. É um restaurante, e não é popular, já digo de saída. Mas é um local onde você fica bem à vontade, ainda mais quando senta-se nas mesas que ficam na parte externa do restaurante. Os garçons eram super atenciosos, o chopp estava no ponto e a comida, simplesmente maravilhosa.


Feliz demais no jardim (e com o chopp na mão, claro!)

Minha sugestão para quem quiser conhecer o Biergarten é abrir os trabalhos com o chopp, claro. Quando começou bater a fome pedimos um prato que foi sugestão do Dalmo: o Hackpeter. Ô gente! Ele causa muita estranheza! Mas o sabor é bom demais. Foi a novidade mais novidade, eu creio, que experimentei no último período.

O Hackpeter é preparado na mesa, pelo garçon, que traz os ingredientes e os mistura ali. É comida de deixar meus amigos vegetarianos loucos da vida comigo. Mas, fazer o quê, se eu gosto tanto de carne que a como até crua? É um bolo de carne crua, com ovo cru, azeite e temperos cortados bem pequenininhos, tudo misturado, pra comer com pão. Não sobrou nem um pouquinho. Devoramos o Hackpeter. Se você fez cara feia de imaginar, tem razão, pois a gente só sabe como é gostoso quando prova.


O garçon prepara o Hackpeter
na mesa, ali na sua frente
 
E pra fechar, pedimos, então, o sonhado joelho de porco, o Eisbein. Ma-ra-vi-lho-so! Só tenho que recomendar o joelho de porco do Biergarten para quem tiver a oportunidade de passar por Joinville. 



Só de olhar a foto e lembrar me vem água na boca

Depois de tanta bebelança e tanta comilança só me restou sair meio que rolando do restaurante e tombar pra dentro do táxi que me levou até o aeroporto. A despedida de Giane e Dalmo, ali no Biergarten, foi muito digna, devo dizer. 



Amizade de longa data e muitas histórias
 
Nós nos conhecemos há tanto tempo, temos grande amizade e gostamos demais de fazer este tipo de programa juntos, seja lá em Joinville, seja em São Paulo, quando eles vêm pra cá. Agora é a gente se preparar para a próxima. Que a bebida e comida continuem nos unindo e mantendo aquele clima do bom papo e dos prazeres da vida. Ô coisa boa!




segunda-feira, 7 de abril de 2014

Saudades forévis




Antonio Carlos Bernardo Gomes, o Mussum, foi músico, ator e humorista. Nasceu no dia 7 de abril de 1941, e por isso é homenageado neste blog no dia de hoje. Junto com os Originais do Samba, cantou músicas que até hoje agitam as rodas. E na TV, no programa Os Trapalhões, deu vida ao personagem que gostava de “mé” (gíria utilizada para cachaça) e falava de um jeito todo particular que ficará na mente “forévis” de quem acompanhou o trabalho dele. Pra quem gosta de bar, vale a pena relembrar Mussum em ação e rir pra matar a saudade:





Boa semana que se inicia!