terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Não quer pescar? Vai pro bar...


Certa vez escrevi num post que eu adoro levar gente de fora para conhecer os lugares e os bares que eu aprecio, em especial quando é aqui em São Paulo, a cidade do meu coração. Isso é fato, mas também gosto demais quando meus amigos me levam para conhecer os lugares e bares que eles apreciam. E é desta forma que eu acabo conhecendo mais as pessoas com as quais convivo e lugares maravilhosos.

Foi assim que eu conheci um local super hospitaleiro, de gente amiga, que serve cervejas supergeladas e peixes maravilhosos. Foi assim que eu conheci o Pesqueiro Onze. Roger me levou para lá em um fim-de-semana no qual eu estava em Mauá. Ele sempre me falou deste pesqueiro, de como o lugar é agradável e o pessoal de lá super gente boa. E eu já estava curiosa para conhecer.


Gente agitada vai pro bar...

Pra chegar no Pesqueiro Onze tem que ir de carro. Fica na Estrada Taiaçupeba, número 11, em Suzano. Se você não faz nem idéia de onde é que fica este lugar, relaxa, porque eu também nunca tinha ouvido falar. Mas em caso de curiosidade, entra no Google Maps que tá lá a estrada.

Você chega e já vê um grande lago, onde pessoas tranquilas passam o tempo a pescar. Os mais agitados, como Roger e eu, vão direto pro bar. Sunao é o proprietário e a família dele trabalha também ali. Ele logo veio trazendo uma conserva de rabanete que ele faz. Que delícia! É só pra abrir a sede. Chamei a cerveja gelada e Roger chamou a cachaça curtida com cambuci. Diga-se de passagem, a cambuci que o próprio Sunao prepara é muito boa. E ele vende grandes garrafas do produto, pra quem quiser ter uma reservinha em casa.


Cerveja, cambuci e conserva de rabanete pra abrir os trabalhos


Depois veio o peixe. No Pesqueiro Onze o forte é a tilápia, fresquinha. Então desceram mais geladas cervejas para acompanhar a meia porção maravilhosa de isca de tilápia. Meia porção foi o que nós pedimos porque depois viria mais peixe.


Porção bem servida e deliciosa de tilápia

A família do Sunao também faz sashimi de tilápia. Tive que provar, matar a curiosidade, pois nunca havia comido algo assim. E devo dizer que também adorei. Estava muito bem preparadinha a porção.

Sunao ficou mais um pouco com a gente. Conversou sobre o falecido pai, sobre a área do pesqueiro, mostrou-nos a casa onde mora, em cima do morro. O papo estava bom, mas tínhamos que ir embora, pois a chuva ameaçava chegar por ali. E de fato chegou quando estávamos de volta, já na estrada, que é de chão. Seguimos o caminho de volta para casa, e eu estava numa satisfação daquelas, de ter conhecido um bar tão gostoso que só poderia ter sido apresentado mesmo por um grande amigo.






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