quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Sem querer, o tesouro num pequeno bar


Fim de festa de final de ano. Será que a cabeça está em ordem? Bem, obrigações não faltam, pelo menos. Entrou o ano, entrou uma lista. A ressaca ainda está no corpo e alguém liga pra você pra dizer que achou um “torresmo da hora!”. Na hora o fígado todo se chacoalha, mas a pergunta não fica para trás: “Onde?”. Foi assim que começou o dia 3 de janeiro, agora em 2012. A pessoa que me liga pra dizer isso? Ed.

- Vou ver se consigo fotografar pra você colocar no blog!

- Isso, nêgo, faz isso, e se não quiser escrever sobre, deixa que eu escrevo e faço a postagem.

Realmente, quando chegaram as fotos no dia 4, não deu pra ficar sem escrever. Ver aquele lindo torresmo na estufa com uma cerveja gelada criou água na boca. Onde? Mauá, localizada no ABCDMRRR, como diz Roger (acho que é isso).





Nada como sair pra buscar alguém pra fazer um trabalho em sua casa, deparar-se com um bar próximo, entrar pra beber um refrigerante (devido ao calor) e sentir aquele aroma do torresmo sendo frito naquele instante.

Na hora a opinião muda: “Desce um torresmo desse e uma gelada”. Em pensamento: “Que eu não sou de ferro”. Foi o que aconteceu com Ed quando ele foi buscar o Guima pra reforma do galinheiro (sério!).





Não foi só o fato de o torresmo ter sido feito naquela hora. É que eram torresmos grandes e saborosos só de olhar. Naquele pequeno bar, localizado perto da casa do Guima, na Rua Adão Ferreira Batista, número 41, Jardim Anchieta, Mauá, amigo Ed encontrava um tesouro. Dona Rosa comanda o simples bar que maravilhou Ed. 
 



- Nós vamos um dia aí só pra confirmar – digo já animada.

- Demorou.

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